No dia em que nada, absolutamente nada está agradando. Assistir televisão irrita, o livro não prende a atenção, a internet ta um saco, a voz da irmã cantando é de deixar os nervos à flor da pele. Odeio quando o surto de mau humor repentino bate. O telefone tocou e fui capaz de dizer aos amigos que não quero companhia nessa quarta chuvosa e tensa. Nem ver o Palmeiras ganhando e o meu cunhado, Curinthiano (e eu sei que está errado, mas é como os próprios torcedores se referem ao glorioso tímico de bosta) roxo e neurótico, se descabelando na frente da tv está agradando, nem isso. Deve ser a tensão pré m.. ou sei lá, crise de existência, falta de namorado, tédio causado pela chuva. Nem a mensagem no celular melhorou o humor. Só quero as minhas musicas tocando e ficar quietinha, quietinha, quietinha. Eu, os pensamentos, o bom e velho ‘passaneuro’ e o fiel e leal travesseiro rosa, porque hoje o meu cobertor de orelha dos olhinhos orientais não está presente pra me aconchegar.
Amanhã vai dar o maior solzão, pode apostar!
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